Marrom Bombom

Histórias escatológicas quase sempre verídicas, lendas urbanas potenciais e situações necessariamente constragedoras. Merda acontece! Se você tem uma boa história de cocô e quer espalhá-la por aí, mande para nós. Teremos prazer em jogá-la no ventilador (historiasdecoco@gmail.com).

30 novembro 2006

Rapidinha

É sabido que bebês têm uma tendência à coprofagia. Há crianças que comem terra, barro, tijolo – ato geralmente associado a alguma verminose. Mas bebês preferem mesmo é comer cocô.

Consta então que numa dessas investidas a Renata comeu tanta bosta que a mãe teve que passar fio dental na menina até a neném ficar limpinha...

E aí, foi bom pra você?

29 novembro 2006

A propósito da música da semana

O som da semana é Garotos Podres com "Vou fazer cocô", canção de protesto político-escatológica de 1985, do album 'Mais podres do que nunca'. Libelo anarquista que já nasceu um clássico da abertura democrática brasileira.

Informação adicional que consta no site da banda: "Vale lembrar o incidente que deu origem ao título do long play, quando os Garotos Podres, insatisfeitos com os trabalhos e o descaso da gravadora, literalmente pisaram na merda e deram um passeio pelo escritório acarpetado desta gravadora."

Punk!

O Mancha Negra

Olha, vai parecer que foi de propósito... Acabaram de cagar na cepa aqui no trabalho.
Deixaram espalhadinho na tampa do banheiro masculino. Será que foi um reles exaurimento muscular ou um desacato premeditado?

o tiro que saiu pela janela

Adriana estava toda feliz porque ia no churrasco da sua turma da faculdade. Sabia que Rafael, o carinha que ela era a fim estaria lá e seria uma grande oportunidade de finalmente rolar alguma coisa. Chegou lá, encontrou os amigos, conversou, dançou, se divertiu, bebeu, bebeu e bebeu mais. Quando a cerveja acabou, Adriana não teve dúvidas, caiu dentro do tal suco Gummy... só que Dri era fraquinha fraquinha, coisa de menina nova, não estava acostumada a beber destilados. Quanto mais misturar com cerveja churrasco, para dar aquela fermentada do mal.

Lá para as tantas, o mundo rodopiava a sua volta, quando surge Rafael falando: vou embora, quer uma carona (o evento era em Itaipu e ambos moravam no mesmo bairro da Zona Sul)? Dri, sem saber se sorria ou se chorava, porque àquela altura já se sabia estar absolutamente imprestável para qualquer coisa que não fosse chapar ou passar mal, aceitou sem esboçar qualquer reação. Entrou no carro do cara e veio dormindo a volta toda, seguramente babando no canto da boca.

Quando chegou à porta de seu prédio, Rafa, um cara gente fina, ajudou a garota a descer do carro para levá-la até a portaria. Só que ela, ao ficar de pé na frente dele, respondeu à pergunta: "Adriana, você está bem, ou quer que eu te leve na porta de casa?" caindo sentada no chão, igual àquele duplo twist carpado que a Dayane dos Santos faz... com as perninhas retas, dura igual a uma jaca madura.

À vista desta situação E SEM PODER LARGAR O CARRO ABERTO EM FILA DUPLA, importante ressaltar, Rafael chama o porteiro do edifício da moça para ajudá-la a subir até sua casa (incrível como os porteiros sempre se fodem... vou perguntar pros que eu conheço algumas histórinhas pra postar aqui). E obviamente, Rafa passou a bola para Severino, que não teve dúvidas do alto de seu 1,58 e laçou Adriana nos braços curtos, porém fortes. Adriana tem mais de 1, 70 com certeza, o que dá pra visualizar como algo no mínimo desproporcional.

Na porta de casa, ele deixa a moça em pé, toca a campainha e sai correndo pelas escadas, para não se comprometer. Adriana é recepcionada pela avó (sempre elas, rs...), que apenas fala: "pegou briga na rua, foi?".

Adriana, na estranha lógica dos bêbados, entra no seu quarto e chapa de roupa e tudo para evitar piorar a situação. Até ali chegara ilesa. Nenhum chamado de raul, nenhuma prospecção de petróleo anal, nada, nada, tudo limpinho... até que de repente vem! Bastou deitar para o mundo girar. E consequentemente lhe subiu aquele amarguinho pela goela. Só teve tempo de puxar um saco que casualmente estava ao alcançe de sua mão. O "raul" veio em grande estilo, ali no saquinho (prática comum para viajantes de ônibus e avião). Só que Dri, com vergonha de sair do quarto com o saquinho de vômito e cruzar com seus pais e avó na sala... não teve dúvidas, abriu a janela de seu quarto e jogou o saquinho sem dó nem piedade. Voltou para a cama e dormiu.

No dia seguinte, sem lembrar direito o que ocorrera, abriu a janela e viu a prova de seu crime, um saco de vômito espatifado sobre a marquise de seu prédio. Adriana se indagara ainda se alguém teria sido respingado por seu vômito. E pôs-se a rir, como uma boa sociopata que era.

Música da semana

Agora o blog também tem música-tema! Por sugestão de um leitor vamos, sempre que possível, colocar um som aqui pra animar sua leitura. Basta clicar no ícone abaixo e pronto. Aproveite...



E obrigado, Sarah, pela ajuda na inserção do link.

28 novembro 2006

Entrou pelo cano

Aconteceu em Niterói, lá pelos anos idos de 95. Era início da faculdade. A turma de calouros faria o primeiro churrasco e a expectativa com o evento era grande. Piscina, tensão sexual no ar e muita, muita carne, caipirinha e cerveja. O churrasco foi num sábado de manhã, conveniente para o Daniel que precisava estar de volta em casa cedo.

A coisa foi tão boa que às 2 da tarde ele já estava completamente bêbado. Caiu dentro do churrasco, da cerveja, dos destilados e obviamente não pegou ninguém. No início da noite, um anjo da guarda deixou nosso amigo na porta do prédio e foi embora. Era só Daniel pegar o elevador e estaria são e salvo em casa. Mas a vontade de mijar, cagar e principalmente vomitar não o deixava em paz. Ao invés de ir direto pra casa, Daniel entrou trôpego pela garagem. Procurou o quarto do zelador do prédio, que tinha um banheirinho providencial para se aliviar antes de subir. Aproveitando a privacidade, Daniel tratou de ficar à vontade, tirou o tênis, abraçou a privada e botou os bofes pra fora. O banheiro ficou todo vomitado. Pedaços de carne mal mastigados e espuma de cerveja se misturavam com restos de molho à campanha. Fora o porre em si e o mal estar provocado pelo esforço de vomitar, tudo caminhava bem. O problema é que com toda aquela bebida, o relaxamento dos esfíncteres e a força física empregada, Daniel acabou se cagando. E não cagou pouco. Já sem o perfeito domínio do juízo e dos intestinos, tirou a calça e avaliou o tamanho do estrago. Não dava pra chegar em casa naquelas condições. Era preciso dar um jeito na situação. Era preciso acabar com o problema. Com a lógica peculiar dos bêbados, resolveu o caso livrando-se dele. Pegou a calça e a cueca cagadas, jogou tudo na privada, deu descarga e foi embora, com a maior naturalidade.

Pegou o elevador na garagem, só com meias e a camisa salpicada de vômito. Chegou em casa disfarçando o hálito para não dar bandeira, onde só então se lembrou de por que tinha que voltar para casa. Foi recepcionado pela avó, que fazia aniversário e comemorava com toda a família reunida.

* * *

A história não termina aqui. O banheiro do zelador foi encontrado no dia seguinte em petição de miséria. A calça e a cueca evidentemente não desceram pela tubulação e entupiram o encanamento. Os pedreiros que quebraram o lugar logo descobriram o que obstruía o cano. Na calça cagada foram encontradas chaves de casa e a carteira do autor do crime, com todos os seus documentos. Não bastasse a vergonha em família, Daniel ficou famoso no prédio inteiro e seus pais tiveram que pagar a conta das obras no banheirinho.

27 novembro 2006

Quem disse que mulher bonita não faz dessas coisas?

Rola essa lenda: mulher bonita não faz cocô (nem peida). No máximo faz um xixizinho... e mesmo assim porque ainda pode ser um fetiche (não pra mim, juro).

Taí, então, a prova que as coisas não são bem assim...

24 novembro 2006

No elevador

Tarde da noite e ele foi da Djalma Ulrich até o final da Santa Clara discutindo com a namorada e já cheio de vontade de cagar. Mas era tão turrão o sujeito que não podia simplesmente deixar a discussão de lado e tratar de atender o chamado da natureza – prioridade número um, sempre. Quando chegou na portaria do prédio dela o cara ainda fez a proposta:

“Vamos fazer o seguinte: tô louco pra cagar. A gente termina essa discussão daqui a pouquinho, OK?”
“O que? Na minha casa você não vai cagar!”
“Como assim? Pelo amor de deus, você não pode fazer isso comigo!”
“Já fiz! Você vai cagar, mas vai cagar na sua casa, seu filho da puta! Tchau!”

E ficou lá, no meio da Santa Clara, só ele e a vontade de cagar. Foi correndo pra casa, felizmente a poucas quadras dali. Chegou já sentindo o peso no rabo. Deu boa noite pro Mancuso, o porteiro, cruzando ligeiro a portaria escura na direção do elevador, que não estava lá. Foram os trinta segundo mais longos de sua vida até o elevador chegasse ao térreo. Suor frio e muita tremedeira. Marcou o quinto andar e o tempo, de novo, começou a passar mais devagar. Dessa vez não deu pra ele. Antes de chegar no terceiro piso ele já estava todo melado de merda, que descia bermuda abaixo. Era preciso reparar aquela situação. Àquela hora ele seria facilmente identificado como o cagão do prédio. Não teve dúvida. Tirou a roupa, ficando só de camisa. Separou a cueca borrada num canto e a bermuda, em estado mais ou menos aproveitável, num outro canto. Abriu a porta do elevador e tratou de limpar a bagunça com a cueca. Ajoelhou e esticou a perna pra fora, mantendo a porta aberta e o elevador preso naquele andar.

O diabo é quanto mais ele esfregava a cueca cagada sobre a merda mais ele espalhava a sujeira no assoalho. Segurava o elevador no andar até que algum morador precisou subir e reclamou com Macuso, que por sua vez acionou a síndica, preocupado com o rapaz que havia subido com um jeito meio estranho. A síndica, que também morava no quinto andar, não teve trabalho em averiguar o que tinha acontecido. Encontrou Jorginho com a bunda suja, de quatro, esfregando uma cueca lambuzada de merda sem saber se o cagão do prédio limpava ou sujava o chão do elevador.

Mulher polvo

Quem é que nunca se sentiu engruvinhado por dentro e achou que um peidinho resolveria a situação? Normal, geralmente até resolve mesmo!

A mocinha aí, coitada, não teve a mesma sorte. Confira o que aconteceu com a mulher polvo

22 novembro 2006

merda? quem não come, passa na cara.

- Ah, meleca todo mundo comeu.
- Eu adorava. Minha avó falava ‘menina, pára de comer meleca!’ e eu ia pra debaixo do berço, só pra poder comer mais um pouquinho.
- Quando eu era pequena, eu comi merda.
- Ih, merda a Amanda adorava...
- O Bocão adorava, comia direto e ainda passava na cara. Tem uma foto dele todo cagado lá em casa, e o filho da puta ainda está rindo, amarradão.
- Ah, eu comia a minha quase todo dia, e quando minha mãe abaixou pra catar a dela pra colocar no exame de fezes, eu peguei o MIF e bebi.
- Cara, eu comi a merda de outra criança!
- E meu pai? Meu pai chupou um supositório que minha mãe tinha acabado de tirar da minha bunda pensando que fosse um bala.
- Mas que vacilão... Ele não percebeu que era uma bala com gosto de remédio?
- Não, menina... Ele viu em cima da cama, pegou e botou na boca sem pensar. Nem se ligou.
- Eu caguei no play e subi todo cagado no elevador. Eu caguei muito, e era aquela pasta que escorria perna abaixo... olha, uma merda. Literalmente. Cheguei em casa, meus pais estavam dormindo, fui pro tanque, lavei meu short e minha cueca todinhos... tirei toda a merda... E voltei pro play. Chegando lá, a merda tinha feito uma poça enorme no chão, e tava cheio de gente em volta falando ‘caraca... que cagão filho da puta’... Eu não pensei duas vezes: ‘foi a Paulinha! foi a Paulinha que eu vi!’.
- Filho da puta, caga e incrimina os outros!
- Pois é... um tempo depois descobriram. Eu tinha pedido papel higiênico pra mulher do primeiro andar. A filha da mulher era amiga da Paulinha.
- Se fudeu. Bem-feito. Vê se aprende a não ser desonesto, ô doente!
- E eu, que caguei nas calças na estação do metrô?
- Sério? Como é que foi?
- Pô, eu tava passando malzão... Bateu na porta e não deu pra segurar. Aí, não deu pra escolher... tive que deixar passar nessa avenida um samba popular.
- Caraca, e tua mãe? Como ela fez pra te limpar na estação do metrô?
- Minha mãe? Me limpar? Ela não tava junto não, foi mês passado!

postado pela gigi.
coprofílico

[De coprofilia + -ico2.]
Adj.
1. Relativo a, ou que tem coprofilia.
S. m.
2. Psiq. Aquele que tem coprofilia.