Marrom Bombom

Histórias escatológicas quase sempre verídicas, lendas urbanas potenciais e situações necessariamente constragedoras. Merda acontece! Se você tem uma boa história de cocô e quer espalhá-la por aí, mande para nós. Teremos prazer em jogá-la no ventilador (historiasdecoco@gmail.com).

18 janeiro 2007

O cocô na infância do EIXO


Quando Marcel Zalemão ainda era bebê e morava na Alemanha, foi colocado pelos pais na Escola Maternal. E um belo dia, a mãe daquele bebê loiro e fofinho de aproximadamente um ano e meio foi chamada à escola. Eis que seu rebento se recusava a fazer cocô na hora do cocô! Sim, isso mesmo, na Alemanha, as criancinhas são obrigadas a fazer caquinha na mesma hora!!!

A professora pediu à mãe de Marcel para que ela educasse o filho a fazer cocô junto com as outras crianças, pedido ao qual a mãe obviamente não atendeu. Ela, sabiamente, optou por voltar a morar no Brasil. Não queria seu filho neurastenico nem com prisão de ventre.

Pois bem, enquanto na Alemanha, as criancinhas passam por este tipo de vexamento desde a tenra infância, no Japão, a coisa flui de modo mais alegre... quem sabe, se os alemaezinhos tivessem acesso a este tipo de vídeo educativo elaborado no Japão (a mais alta tecnologia ao alcançe de todos..), a história de Marcel não teria sido diferente? E mais, será por conta da obssessão pelo cocô que Japão e Alemanha se uniram na Segunda Guerra Mundial?

Assista e dê sua opinião:

http://www.youtube.com/watch?v=KGbewHT7zKU

ps:caso este link não esteja funcionando e você caia numa página do wikipedia, vá no youtube e procure por Shimajiro! Imperdível!

Amooor, puxa pra mim?!!

Olha só o que os turistas vem fazer na cidade maravilhosa...

Essa realmente aconteceu...Verídica!! E foi no Rio, mais especificamente na praia de Copacabana. Gleicinha (não lembro o nome da figura) é conhecida de um amigo meu. Paraibana (sem preconceitos) veio para o Rio com o namorado para passar o carnaval no apartamento de uns camaradas na Rua Santa Clara. Em uma bela manhã ensolarada Gleicinha e seu namorado resolvem passear pela orla. Começaram indo até o Leme, e no caminho de volta a garota se vê tomada por uma enorme vontade de cagar; como não avistou nenhum banheiro pelo caminho (os quiosques ainda eram aqueles antigos, sem banheiros!), resolveu continuar andando e deixar o número 2 para ser feito em casa.

Na altura do Copacabana Palace, Gleicinha percebeu que não ia dar para esperar...e resolveu abrir o jogo com o namorado -"Amor, preciso ir no banheiro, não tá dando mais!"- que prontamente sugeriu que a moça cagasse atrás de um quiosque fechado, enquanto ele vigiaria os arredores.

O cocô logo começou a sair, mas estranhamente ela não conseguia expulsar o dito CUjo do rabo...o coco estava preso! Para piorar a situação, o namorado da garota deu o alerta - "Rápido, acaba logo!! Ta vindo gente!!!". Agachada atrás do quiosque, suada, envergonhada e com um cagalhão atravessado no rabo, Gleicinha tomou uma das piores decisões que alguém pode tomar na hora do desespero. Catou uns guardanapos de papel de seda que encontrou no chão ao seu lado, olhou para o namorado esticando a mão com os papéis e disse - "Não tá saindo mô..! Puxa pra mim!!!" hahahahahah, bizarro e verídico...tenho testemunhas!

ps: não é que o cara puxou a merda com a mão!?!! deu certo!! e os dois voltaram para o apartamento como se nada tivesse acontecido e a TARADA da Gleicinha ainda contou a história pra todo mundo...e tem casal que ainda reclama quando um dos parceiros faz número 2 na frente do outro! Esse cara merece um troféu..até "botou a mão na massa" literalmente! rsssss

História enviada pelo nosso leitor Daniel Cotrim.