Marrom Bombom

Histórias escatológicas quase sempre verídicas, lendas urbanas potenciais e situações necessariamente constragedoras. Merda acontece! Se você tem uma boa história de cocô e quer espalhá-la por aí, mande para nós. Teremos prazer em jogá-la no ventilador (historiasdecoco@gmail.com).

22 novembro 2006

merda? quem não come, passa na cara.

- Ah, meleca todo mundo comeu.
- Eu adorava. Minha avó falava ‘menina, pára de comer meleca!’ e eu ia pra debaixo do berço, só pra poder comer mais um pouquinho.
- Quando eu era pequena, eu comi merda.
- Ih, merda a Amanda adorava...
- O Bocão adorava, comia direto e ainda passava na cara. Tem uma foto dele todo cagado lá em casa, e o filho da puta ainda está rindo, amarradão.
- Ah, eu comia a minha quase todo dia, e quando minha mãe abaixou pra catar a dela pra colocar no exame de fezes, eu peguei o MIF e bebi.
- Cara, eu comi a merda de outra criança!
- E meu pai? Meu pai chupou um supositório que minha mãe tinha acabado de tirar da minha bunda pensando que fosse um bala.
- Mas que vacilão... Ele não percebeu que era uma bala com gosto de remédio?
- Não, menina... Ele viu em cima da cama, pegou e botou na boca sem pensar. Nem se ligou.
- Eu caguei no play e subi todo cagado no elevador. Eu caguei muito, e era aquela pasta que escorria perna abaixo... olha, uma merda. Literalmente. Cheguei em casa, meus pais estavam dormindo, fui pro tanque, lavei meu short e minha cueca todinhos... tirei toda a merda... E voltei pro play. Chegando lá, a merda tinha feito uma poça enorme no chão, e tava cheio de gente em volta falando ‘caraca... que cagão filho da puta’... Eu não pensei duas vezes: ‘foi a Paulinha! foi a Paulinha que eu vi!’.
- Filho da puta, caga e incrimina os outros!
- Pois é... um tempo depois descobriram. Eu tinha pedido papel higiênico pra mulher do primeiro andar. A filha da mulher era amiga da Paulinha.
- Se fudeu. Bem-feito. Vê se aprende a não ser desonesto, ô doente!
- E eu, que caguei nas calças na estação do metrô?
- Sério? Como é que foi?
- Pô, eu tava passando malzão... Bateu na porta e não deu pra segurar. Aí, não deu pra escolher... tive que deixar passar nessa avenida um samba popular.
- Caraca, e tua mãe? Como ela fez pra te limpar na estação do metrô?
- Minha mãe? Me limpar? Ela não tava junto não, foi mês passado!

postado pela gigi.

6 Comments:

  • At 22 novembro, 2006 15:04, Anonymous Anônimo said…

    Hehehe... Como se já não bastasse as conversas nos botecos, a escatologia invade a internet!
    Bom texto!

     
  • At 22 novembro, 2006 15:08, Blogger Ana Priscila Freire said…

    meu deus!!! o que será de nós com o fim da privada, digo, privacidade na internet?

     
  • At 22 novembro, 2006 16:51, Anonymous Anônimo said…

    Meu Deus... Que maravilha conhecer vcs...
    Se essa vida é uma merda, que a comamos.
    Ótimo texto... Vejo que vc corrigiu mesmo as 70 páginas... hunf.

     
  • At 22 novembro, 2006 19:24, Anonymous Anônimo said…

    a vida? Se cada um de nó contasse as merdas que ando comendo por aí...eu não seria o único brocha!!!!

     
  • At 22 novembro, 2006 23:13, Blogger Ana Priscila Freire said…

    rs... quem nunca comeu cocô que atire a primeira pedra nos broxas!

     
  • At 26 outubro, 2008 19:38, Anonymous Anônimo said…

    Parece que você tem uma certa ligação com a merda.Essas histórias...Todas relacionadas às substâncias marrons que costumam sair,nos mais diversos lugares,de seu cú.Quer uma dica?Tente não fazer cagadas em lugares públicos,e muito menos a comê-las,pois não sei se sabe,mas a merda não feita para se comer.Foi feita como um certo exercício de dilatação e alargamento do cú para ter um melhor conforto nas relações sexuais anais.O certo era apenas as mulheres cagarem,mas infelizmente existem os gays.Siga minha dica.Tente comer coisas diferentes,como catarro ou peixe crú (de preferência,vivo),pois vai acostumando.Vá comendo coisas mais leves.Agora você come merda,depois,você come catarro,depois come ovo com casca,depois come coisas estragadas,depois já estará comendo coisas comuns e se tornará um humano como os outros.Esse assunto nojento já está me dando enjôo...

     

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